Produtora de 'Diablo III' pede desculpas por problemas no game

Erros incomodam jogadores desde a estreia do jogo na terça-feira (15).
Veja lista com os erros mais frequentes em 'Diablo III'.

Produtora de 'Diablo III' pede desculpas por problemas no game

Erros incomodam jogadores desde a estreia do jogo na terça-feira (15).
Veja lista com os erros mais frequentes em 'Diablo III'.
Do G1, em São Paulo


Veja os erros mais comuns em 'Diablo III'
Erro 37
O principal erro que apareceu no lançamento do título e que continua incomodando jogadores do game indica que os servidores estão lotados.
Erros 33 e 34200
Aparecem quando servidores da Blizzard estão passando por manutenção.
Erro 3003
Os servidores de 'Diablo III' estão desligados.
Erro 317002
Impossibilidade de entrar na tela de personagens e em partidas porque os servidores estão em manutenção.
Erros 3005 e 3006

Problema no servidor que pode até remover o jogador da partida.
Desde o lançamento de "Diablo III" às 4h da manhã (horário de Brasília) da terça-feira (15), fãs do jogo de RPG reclamam de problemas no game. Eles vão desde servidores lotados, que os impedem de entrar no jogo, até bugs que travam o game e conquistas realizadas que não são computadas. Na madrugada desta quinta-feira (17) no Brasil, a empresa publicou um pedido de desculpas.
Nele, a empresa diz que "aprendeu uma lição de humildade" com a enxurrada de acessos que fizeram os servidores caírem no lançamento do game e que a obrigou a desligá-los por algumas horas na terça-feira e na quarta-feira (16).
"Os problemas técnicos que ocorreram durante as primeiras horas após o lançamento do jogo resultaram em mensagens de erro e dificuldades para efetuar o login. E mais uma vez, na noite passada, estes problemas assombraram os servidores das Américas e Europa. Apesar das projeções bastante agressivas, nossas preparações para o lançamento do jogo não foram suficientemente elevadas", diz o comunicado.
A Casa de Leilões, que permitirá a compra e venda de itens do game usando dinheiro real, teve o lançamento adiado por conta dos problemas. A previsão mais recente, segundo uma mensagem que aparece no game, conforme o G1 apurou, é que sua estreia ocorra no dia 22 de maio.
A empresa afirma que fez diversas melhorias no jogo para resolver os problemas e para "garantir que tudo possa funcionar fluidamente". O bug que faz com que as Conquistas desapareçam também está sendo investigado.
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Confira a íntegra da carta da Blizzard (clique aqui para acessar no site):
"Jogadores de Diablo,

Gostaríamos de expressar nossos sinceros agradecimentos a todos que participaram das festividades de lançamento de Diablo III nesta semana, e também a todos que se prepararam para entrar no mundo de Santuário assim que os servidores foram ao ar.

Com isso em mente, também gostaríamos de dizer que seu entusiasmo nos ensinou uma lição de humildade. Nós sinceramente sentimos muito que sua cruzada para tombar o Senhor do Medo foi comprometida, não por demônios e lacaios do mal, mas por uma infraestrutura frágil e mortal. Como muitos de vocês já sabem, os problemas técnicos que ocorreram durante as primeiras horas após o lançamento do jogo resultaram em mensagens de erro e dificuldades para efetuar o login. E mais uma vez, na noite passada, estes problemas assombraram os servidores das Américas e Europa. Apesar das projeções bastante agressivas, nossas preparações para o lançamento do jogo não foram suficientemente elevadas.

Estamos monitorando o jogo 24 horas por dia e já implementamos vários aprimoramentos para ajudar nossos sistemas a lidar com o “rush global”. Desde ontem a noite, especificamente ás 11:50 p.m PDT do dia 15 de maio, todos os sistemas permaneceram online e funcionando relativamente bem. Continuaremos monitorando o desempenho dos servidores em todo o globo e tomaremos as medidas necessárias para certificar que todos tenham uma experiência de jogo que seja positiva. Isso inclui algumas manutenções para implementar melhorias adicionais em cada uma das regiões.

Para garantir que tudo possa funcionar fluidamente, decidimos adiar a data de lançamento da casa de leilões com dinheiro real; anteriormente programada para o dia 22 de maio. Mais atualizações sobre isso serão publicadas num futuro próximo.

Além da grande quantidade de jogadores efetuando o login no jogo simultaneamente, um dos problemas encontrados no dia do lançamento estava ligado ao sistema de conquistas. Desde o início, alguns jogadores começaram a notar que as conquistas não estavam sendo adquiridas de maneira apropriada ou não estavam sendo gravadas entre um login e outro. No momento ainda estamos investigando esta questão e atualizaremos vocês assim que possível.

Mais uma vez, gostaríamos de agradecer o apoio de todos e pedir sinceras desculpas pelas dificuldades que muitos encontraram nestes primeiros dias. Por favor, visite nosso site de Suporte ou Fórum de Suporte para mais atualizações sobre o serviço ou para requisitar auxílio em torno de questões técnicas que você possa estar encontrando durante o processo de download, instalação ou ao jogar o jogo.

Obrigado por sua paciência enquanto permanecemos reforçando os portões de Santuário para sua investida.

Respeitosamente,
Blizzard Entertainment"

O inimigo Butcher está de volta em 'Diablo III' (Foto: Divulgação)

Casa de Leilões pode gerar renda extra para jogadores em 'Diablo III'

Itens coletados dentro de 'Diablo III' poderão ser vendidos por dinheiro real na Casa de Leilões (Foto: Reprodução)

Recurso permitirá que jogadores vendam itens por dinheiro real.
Medida faz Blizzard evitar comércio paralelo, diz especialista.

Adiada por duas vezes desde o lançamento de "Diablo III" no dia 15 de maio, a Casa de Leilões é um recurso que promete criar uma economia virtual dentro do game de RPG da Blizzard. Por meio dela, quem jogar pode fazer dinheiro vendendo armas e armaduras.

A proposta é que este sistema funcione da seguinte maneira: os itens encontrados durante a aventura podem ser vendidos em uma área específica, usando a moeda do game, chamada Gold (Ouro, para quem joga o game em português) ou dinheiro real - no Brasil, é possivel comprar e vender em dólares e reais. Além do PayPal, as transações usarão crédito do jogador na Battle.net, podendo ser trocado por itens especiais de "Diablo III" ou tempo de jogo em "World of Warcraft" ,e cartões de crédito .A previsão mais recente da Blizzard é que a Casa de Leilões (veja como usá-la no final da reportagem) com dinheiro real entrará no ar na próxima terça-feira (29), permitindo que os jogadores mais dedicados da franquia possam ter uma renda extra com o comércio.

Enquanto o sistema de comércio não entra no ar, os jogadores podem comercializar seus itens usando Gold para comprar e vender os artefatos obtidos durante as missões do jogo com vendedores nas cidades.

Em 'Diablo II' (foto), o comércio de itens ocorria de
forma paralela (Foto: Divulgação/Blizzard)

Maior controle do que em 'Diablo II'
Com a Casa de Leilões, a produtora tem a intenção de oficializar o comércio de itens que ocorria de forma paralela, em sites de leilões da web, por exemplo, em "Diablo II".

O game lançado em 2000 permitia partidas on-line e os jogadores tinham que vender os itens "pessoalmente" para o comprador.

Era um pouco trabalhoso e exigia confiança: após o acerto financeiro, era necessário que os personagens dos dois gamers estivessem na mesma partida e quem tivesse o item deveria largá-lo no chão (arrastando-o para fora do menu de inventário) para que o outro o pegasse.

A transação financeira sem uma proteção da Blizzard permitia que golpes virtuais fossem aplicados contra os gamers. Horus Albuquerque Correa, empresário da área de informática, conta que chegava a passar dois dias seguidos jogando o "Diablo II". Depois de quatro anos, vendeu todas suas armas e armaduras adquiridas no jogo por um total de R$ 890. No entanto, por conta das trapaças aplicadas por outros gamers, parou de jogar. "O grande motivo de eu ter parado de jogar foi o aumento de pessoas usando fraudes e o descaso da Blizzard em cuidar do jogo", diz.

Ele afirma que havia truques na internet para duplicar itens e roubar outros os personagens dos na hora de uma troca. "Meus personagens eram completos, com o melhor do que o jogo proporcionava, sem itens 'hackeados' nem 'clonados'. Nunca usei cheats [trapaças], porque acaba com a diversão do jogo. Então, minha conta e itens valiam muito", explica. "O pagamento era realizado por meio de depósito bancário, como qualquer compra on-line. Após o depósito, o item era passado para o jogador durante partida. Era uma relação de confiança", conta.

Para ele, a Casa de Leilões de "Diablo III" vai legalizar este mercado de compra e venda de itens virtuais do game. "É ótimo, resolve o problema do mercado negro e incentiva a galera a encontrar itens. Mas ainda existe a questão das fraudes: se a Blizzard deixar de controlar a segurança no jogo como aconteceu em 'Diablo II', vai banalizar e os itens hackeados estarão de volta, junto com o mercado negro".

O G1 entrou em contato com a Blizzard para falar sobre o funcionamento da Casa de Leilões, mas não havia um porta-voz disponível para comentar o assunto até a publicação da reportagem.

Taxas sobre comércio
O comércio de itens em "Diablo III", de acordo com a Blizzard, será controlado pelo jogador, que poderá definir os preços dos itens a serem vendidos. Mas, segundo Gilson Schwartz, professor da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo e de "Iconomia" (economia digital), a empresa é o "puppet master" (o mestre no controle) que irá definir se estes itens sáo mais poderosos e raros, elevando ou reduzindo o seu preço no mercado.

"Qual é a razão que fará com que os jogadores aceitem uma moeda dentro do game? A criação de uma comunidade. É isso que se precisa para criar uma moeda virtual ou real, um grupo que aceite esta moeda e que, no caso do jogo, confie na empresa que regula este mercado para fazer as transações", afirma. "A empresa , na busca para reduzir a competição paralela [de troca de itens], traz para dentro do game o que acontece fora dele. Teremos que ver qual será a preferência do jogador".

Em cada venda, os jogadores terão que pagar uma taxa para a Blizzard. Segundo a empresa, ela irá ficar com 15% do valor das transações em itens como gemas preciosas. Armaduras e armas, por exemplo, serão taxadas por R$ 1,80 cada quando o item for negociado. No caso de resgatar o dinheiro "de verdade", o PayPal cobrará mais 15% em cima do valor negociado pelo item de jogo.

"Você vai em uma casa de câmbio para comprar dólar, precisa pagar uma taxa", explica Schwartz. "A liberdade do jogador neste mercado virtual é relativa".

Ele argumenta, dizendo que a dona do game tem a liberdade de manipular a economia de um jogo. Para ele, é preciso saber se haverá transparência nos negócios, já que "pode haver agentes infiltrados para garantir as regras do jogo monetário". "[Para a empresa] interessa que os jogadores possam enriquecer com o game. Ele vira uma espécie de sócio da empresa. Isso estimula ter mais gente vendendo. O jogador acha que está livre, mas ele está sendo controlado e acaba sendo um controlador de outros gamers".

Com Gold, moeda virtual do game, adquirdo na Casa de Leilões, jogadores poderão comprar itens falando com persogens dentro do game (Foto: Reprodução)

Cibercriminosos podem estar de olho
Além de fraudes realizadas pelos próprios jogadores, a Blizzard também precisará dar atenção aos criminosos virtuais. O primeiro vírus destinado ao desvio de contas em jogos on-line foi encontrado em 1997 e tinha como alvo o jogo "Ultima Online". Desde então, muitas pragas do gênero tem sido encontradas. A maioria é de origem chinesa e tenta capturar contas de jogos sul-coreanos, seja para vender os itens do jogador – exatamente a proposta da Casa de Leilões – ou para sequestrar um personagem e exigir o pagamento de "resgate" para o dono da conta.

O especialista em ameaças a jogos on-line da Kaspersky Lab, Christian Funk, afirma que jogos do gênero do "Diablo III" são os mais ameaçados, porque roubar uma conta – com os itens que ela possui – significa ganhar dinheiro de verdade. No entanto, a Casa de Leilões deve melhorar a situação.

"Há melhor segurança para os compradores, porque nenhuma plataforma potencialmente insegura precisa ser usada. As transações eram baseadas somente em confiança, porque o vendedor tinha que fornecer as credenciais de login, personagens ou itens. A Casa de Leilões tem um modelo de confiança", explica Funk.

Como um local centralizado para as compras e vendas, a Casa de Leilões também permitirá que a Blizzard monitore a atividade do mercado e identifique os golpistas que estejam comercializando itens roubados, diz o especialista.

Funk também alerta para os golpes envolvendo "Diablo III" – que já começaram em setembro de 2011 – e para o comportamento inseguro de alguns gamers, que não instalam antivírus com medo de perder desempenho nos jogos.

"Criar uma casa de leilões envolvendo dinheiro real abre novas possibilidades para os criminosos digitais. Por isso, a dúvida não é se eles vão se juntar ao jogo ou não, mas quando", diz Funk. "No fim, vai depender do que os usuários farão com a nova plataforma. Os criminosos vão tentar se adaptar".

*Altieres Rohr é autor da coluna Segurança Digital do G1 (clique aqui para acessar)

Saiba como usar a casa de leilões de 'Diablo III'
1 - No menu principal, clique na opção 'Casa de Leilões', localizada na esquerda da tela.
2 - Ao clicar na área 'Busca', o jogador pode selecionar 'Equipamentos' como armas e armaduras, 'Gemas', 'Criação e Tinturas' e 'Páginas e Desenhos' para poder encontrar os itens que deseja comprar. Ao selecionar o item, por exemplo, é possível comparar o item que se deseja adquirir com o que está sendo usado pelo personagem.
3 - Na seção 'Vender', o jogador pode selecionar itens que estão no baú pessoal, sendo usados ou carregados pelo personagem para colocar em leilão. É possível definir qualquer valor para o lance inicial desde que seja acima de 100 Gold e até colocar um valor de arremate.
4 - Em 'Leilões', o jogador pode ver os itens que está vendendo, se eles têm algum lance, ou os itens em que está particinando de lances, podendo ver se está ganhando ou perdendo.
5 - Na opção 'Completadas', é possível ver quais as vendas que foram encerradas que o jogador participou.

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Casa de Leilões de 'Diablo III' com dinheiro real é aberta no game

Blizzard atrasou recurso que permite ganhar dinheiro ao vender itens.
Vendas em reais ainda não têm previsão de lançamento

Casa de Leilões com dinheiro real de 'Diablo III' já está no ar, mas apenas com o comércio em dólares (Foto: Reprodução)

A Blizzard abriu nesta quarta-feira (13) o comércio de itens com dinheiro real na Casa de Leilões de "Diablo III", game de RPG da empresa lançado no dia 15 de maio. Com o recurso, jogadores das Américas poderão comprar e vender armas e armaduras usando dólares.

O comércio usando o real como moeda ainda não está disponível e, segundo a Blizzard, não há previsão de lançamento. O mesmo vale para o peso chileno e argentino. A desenvolvedora afirma que "implementa cada elemento da casa de leilões com dinheiro separadamente para que todos os jogadores tenham a melhor experiência possível.

Blizzard anunciou no Twitter o lançamento da
Casa de Leilões com dinheiro real
(Foto: Reprodução)

Com a venda de itens, os jogadores podem receber a quantia por meio do PayPal ou trocando por créditos para usar dentro do site Battle.net para comprar outros jogos da empresa.

O lançamento da Casa de Leilões de "Diablo III" estava prevista para o dia do lançamento do game, mas atrasou para o dia 22 de maio, depois para o dia 29 do mesmo mês e, finalmente, para esta quarta-feira.

Veja na íntegra o comunicado da Blizzard sobre o atraso do uso do real como moeda na Casa de Leilões de "Diablo III":

"Conforme anunciado na página de Diablo III norte-americana, a casa de leilões com dinheiro foi lançada na região das Américas com as seguintes moedas: Dólares Americanos, Dólares Australianos e Peso Mexicano. A inserção do Peso Chileno, Peso Argentino e Real Brasileiro é nossa prioridade principal no momento.

Lançamento conturbado

Estamos implementando cada elemento da casa de leilões com dinheiro separadamente para certificar que todos os jogadores tenham a melhor experiência de jogo possível. Agradecemos sua paciência enquanto trabalhamos para lançar este recurso. Mais informações serão divulgadas assim que ficarem disponíveis."

O RPG de ação "Diablo III" foi lançado no dia 15 de maio e teve diversos problemas desde o primeiro minuto do servidor no ar. Eles vão desde servidores lotados, que os impedem de entrar no jogo, até bugs que travam o game e conquistas realizadas que não são computadas.

No dia 17 de maio, a Blizzard divulgou um pedido de desculpas em que diz que "aprendeu uma lição de humildade" com a enxurrada de acessos que fizeram os servidores caírem no lançamento do game e que a obrigou a desligá-los por algumas horas na terça-feira e na quarta-feira (16).

"Os problemas técnicos que ocorreram durante as primeiras horas após o lançamento do jogo resultaram em mensagens de erro e dificuldades para efetuar o login. E mais uma vez, na noite passada, estes problemas assombraram os servidores das Américas e Europa. Apesar das projeções bastante agressivas, nossas preparações para o lançamento do jogo não foram suficientemente elevadas", diz o comunicado.

Casa de Leilões de 'Diablo III' começa a aceitar real como moeda

http://cbxspforgames.blogspot.com.br/search/label/Noticias%20games'Diablo III' começa a aceitar real como moeda na
Casa de Leilões (Foto: Divulgação)

Além do real, peso argentino e peso chileno podem ser usados.
Atualização também trouxe mais equilíbrio ao jogo de RPG.

A atualização 1.03 do jogo de RPG "Diablo III" traz o uso da reais como moeda na Casa de Leilões, área que permite a compra e a venda de itens usando dinheiro de verdade. A novidade foi lançada na noite de terça-feira (19).

Além do real, o peso chileno e o peso argentino também podem ser usados no comércio virtual.

Com a venda de itens, os jogadores podem receber a quantia por meio do PayPal ou trocando por créditos para usar dentro do site Battle.net para comprar outros jogos da empresa.

saiba mais

• Casa de Leilões de 'Diablo III' com dinheiro real é aberta no game
• Casa de Leilões pode gerar renda extra para jogadores em 'Diablo III'
• http://cbxspforgames.blogspot.com.br/2012/06/p-rodutora-de-diablo-iii-pede-desculpas.html
• Para jogar 'Diablo III', fãs faltam ao trabalho e às aulas no dia do lançamento

O lançamento da Casa de Leilões de "Diablo III" estava prevista para o dia do lançamento do game, mas atrasou para o dia 22 de maio, depois para o dia 29 do mesmo mês e, finalmente, para o dia 13 de junho, quando dólares puderam ser usados no comércio de itens.

A atualização gratuita traz mais equilíbrio de personagens e chefes além dos prêmios oferecidos quando as missões são concluídas mais de uma vez. Há também maior estabilidade do game jogado com outros gamers pela internet e mais habilidades para cada classe de personagens.

Lançamento conturbado
O RPG de ação "Diablo III" foi lançado no dia 15 de maio e teve diversos problemas desde o primeiro minuto do servidor no ar. Eles vão desde servidores lotados, que os impedem de entrar no jogo, até bugs que travam o game e conquistas realizadas que não são computadas.

No dia 17 de maio, a Blizzard divulgou um pedido de desculpas em que diz que "aprendeu uma lição de humildade" com a enxurrada de acessos que fizeram os servidores caírem no lançamento do game e que a obrigou a desligá-los por algumas horas na terça-feira e na quarta-feira (16).

"Os problemas técnicos que ocorreram durante as primeiras horas após o lançamento do jogo resultaram em mensagens de erro e dificuldades para efetuar o login. E mais uma vez, na noite passada, estes problemas assombraram os servidores das Américas e Europa. Apesar das projeções bastante agressivas, nossas preparações para o lançamento do jogo não foram suficientemente elevadas", diz o comunicado.

"Guerra" ,quem será que vai ganhar?

Konami acusa Electronic Arts de copiar 'Pro Evolution Soccer' Produtora diz que a série 'Fifa' copia seu game de futebol. 'Não é coincidência', disse o produtor do game John Murphy.

A Konami, que tinha a série "Pro Evolution Soccer" como a preferida dos fãs e líder de vendas até perder o posto para a série "Fifa", acusou a produtora do game, a Electronic Arts, de copiar elementos de sua franquia.Em entrevista ao site especializado em games "Eurogamer", o produtor de "Pro Evolution Soccer" na Europa, John Murphy, disse que o concorrente "era um jogo totalmente diferente de 'PES'" e que "passou a pegar coisas do game da Konami para chegar ao título que é atualmente".saiba mais

• G1 testou: 'Fifa 13' aposta no 'improvável' para deixar game real

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• G1 jogou: 'Pro Evolution Soccer 2013' se atualiza e traz futebol de qualidade

• Veja galeria de fotos de 'PES 2013'

O produtor afirma que, embora a EA afirme que "Fifa 13" focará em uma inteligência artificial dos atletas melhorada e mecânicas de física, isso já estava sendo feito em 2011 para a série "PES" em 2011". "Não é coincidência", disse. "Eles [a EA] não estão copiando agora, há uma longa história deles copiarem elementos de 'PES' para se tornarem o que são hoje. Eles têm mérito por chegarem onde estão, com ideias que ensinaram a todos, mas não podem esquecer que 'PES' inovou nos games de futebol e que eles copiaram ele".Murphy diz que a EA também atrapalha o licenciamento de times oficiais na série "PES". "Nos acordos, eles já conseguem ter uma confiança maior com determinados times e ligas, o que é difícil de quebrar".Ele ainda afirma que a franquia "Pro Evolution Soccer" tem maior qualidade do que o concorrente, mesmo que isso não se reflita nas vendas. "[No Reino Unido], claramente a EA está muito na nossa frente em termos de vendas, mas sempre tivemos um produto com qualidade superior".Até o momento, a Electronic Arts não se manifestou sobre o comentário de Murphy.

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